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Jornada literária • Sua vida me pertence (capítulo 8) | Blond Fox

✨ Sua vida me pertence ✨
Capítulo 8 -  Senta que lá vem história




No passado, era impossível saber o sexo do bebê antes do nascimento. Inclusive, a gravidez era confirmada somente quando a mãe começava a sentir os movimentos do bebê em sua barriga. Naquela época, as pessoas acreditavam que a barriga da mulher que esperava um menino seria mais pontuda e mais arredondada, quando esperava uma menina. Parece magia, mas não é. Eu posso confirmar por experiência própria. Sou mãe de uma menina e de um menino. A alegria simples que uma criança traz serve como uma bela fonte de inspiração. A ingenuidade e pureza desses seres adoráveis são cativantes. Eles me ensinaram uma das coisas mais simples do mundo: rir de mim mesma. Tornaram-me mais confiante e me ensinaram a não deixar o medo impedir quem realmente sou. Finalmente, pude aproveitar cada momento.

Ser mãe era uma das maiores virtudes e tarefas da vida para Maria. Tornar-se mãe foi uma experiência repleta de amor, empatia, carinho e dedicação. Ela se sentiu privilegiada por receber essa bênção divina.

Assim, agradecia a Deus todas as noites pela oportunidade de amar e expressar com paciência e ternura para ensinar o conceito da reciprocidade e bondade.

Bernardo veio ao mundo rodeado pela ternura e pelos beijos de Maria. Ele era um bebê doce e amado desde o momento em que nasceu. Carregava a bondade e o amor de Maria e José. Ele e seu irmão Martins eram muito amados e recebiam todos os cuidados e atenção naquele lar.

Quando Bernardo começou a dar seus primeiros pequeninos passos na vida, cada movimento se tornou uma jornada de descobertas no mundo. Maria sentiu-se orgulhosa com cada experiência deles, que frequentemente eram acompanhadas por gargalhadas. Bernardo cresceu rapidamente e correu livre pelos campos, sem qualquer preocupação. Escalava troncos de árvores e perseguia os pássaros que saltavam de galho em galho. Deixava Maria sem fôlego. Entretanto, ela não conseguia conter seu sorriso de pura alegria, que era refletida pelos seus olhos, cheios de amor e paixão.A felicidade de ter dois filhos saudáveis e vibrantes era única e imensurável. Nada no mundo se comparava com a alegria e amor trazidos pelos dois filhos. Maria aprendeu muito mais sobre a vida ao lidar com o cotidiano dos meninos. Nenhum livro conseguiria ensinar isto. Aprendeu a tratar as crianças de forma correta, com amor e compreensão. Descobriu novos meios de educá-las. Também compreendeu a importância de um vínculo e conexão especial entre mãe e filhos. Isto tudo, permitiu a ela entender as necessidades de seus filhos, sem que eles expressassem qualquer palavra. Maria compreendeu a importância de estar presente na vida dos filhos e a forma como suas decisões poderiam afetá-los. Enquanto os livros ofereciam histórias sobre os aprendizados de outras pessoas, os conhecimentos dela foram adquiridos no cotidiano, com sua experiência pessoal.

Maria viveu para seus filhos e dedicou-lhes toda a sua energia. Aprendeu a ser mais do que uma mulher. Aprendeu a ser mãe, que guiada pela luz divina, estava sempre pronta a ajudar. Sempre esteve presente. Cuidou dos seus filhos e deu-lhes todo o apoio que necessitavam. Foi o melhor exemplo que eles poderiam ter na vida. Amava profundamente aquelas crianças e, em troca, elas a amavam intensamente. Todo esse sentimento criou um laço de amor e harmonia entre mãe e filhos.

Maria capturou cada sorriso doce de seus meninos com pinceladas de cores do arco-íris e espalhou a felicidade pelo velho casarão. A vida e a luz estavam em todos os cantos. Inundou aquele espaço com muito amor e satisfação para seus filhos. Foi uma mãe que valorizou acima de tudo a felicidade e a paz na vida. Priorizou a família sempre esteve presente, com aquele sorriso constante em seu rosto durante cada momento especial. Emanou amor em todas as suas ações.

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